Importância do manejo racional de bovinos gera qualidade da carne e do leite

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Fotos / Arquivo: OXEN CURRAIS

Na tentativa de atender a demanda do mercado consumidor, o pecuarista deve priorizar o sistema de produção que respeita o bem-estar animal, destacando a influência do ambiente, instalações, manejo do nascimento ao abate, retirada do leite, cuidados de saúde, da oferta de alimento e água e do transporte, melhorando assim, a interação entre o homem e o animal, minimizando as implicações na qualidade da carne e do leite.
O manejo racional dos bovinos tem como base os princípios de comportamento dos animais, preconizando o bem-estar animal, objetivando mais segurança para as pessoas e animais, maior eficiência na atividade diária na fazenda, e minimização do estresse do gado e das pessoas envolvidas no trabalho de lida, sendo na verdade um conceito de manejo e não apenas construção e instalação de equipamentos modernos.

Um manejo inadequado, feito de forma agressiva, dos animais leva a sérios prejuízos na atividade pecuária, como: contusões dos animais; diminuição no ganho de peso; menor qualidade da carne e do leite; queda da performance reprodutiva e produtiva; baixa resistência a doenças; acidentes com funcionários entre outros. O gado mais bravo, mais reativo, é o mais difícil de ser manejado. Esse comportamento leva os vaqueiros a agirem com maior agressividade, o que torna os animais ainda mais reativos, comprometendo a produção. Para contornar o problema, é preciso adequar as práticas de manejo da propriedade e estabelecer critérios de seleção, mesmo em sistemas extensivos.
“Conforto e segurança para o animal e para quem está trabalhando, faz parte de bem estar animal, esse conceito está ganhando mercado, como o caso de um cliente, que o curral dele era da época do avô e, mudou toda a estrutura, seguindo nosso projeto e orientação, com área de serviço no sistema antiestresse, com porteira giratória, tronco em aço com comandos hidráulicos, apartador hidráulico, porteiras em ferro, também, com isso o animal é manejado de forma racional e minimiza os riscos de acidentes, contribuindo assim para uma qualidade melhor do leite e da carne, não bastando apenas melhorar a estrutura, como também a forma da pessoa trabalhar, pois a maioria está acostumada com o método antigo, que dava choque no animal, tratava com agressividade, que acaba afetando a qualidade da carne e do leite, estressando o animal, hoje em dia, não é mais assim” explica D’artagnan Ramos, consultor representante da Oxen Currais.

D’artagnan Ramos, consultor representante da Oxen Currais
Há diversos modelos de edificações rurais projetados para que o manejo seja realizado da melhor forma possível. Os currais antiestresse são estruturas para o manejo rotineiro do gado o que facilita o fluxo dos bovinos, reduz o deslocamento de ré, diminuindo os acidentes e o estresse da lida. As contusões são consequências diretas de falhas de manejo. Nos casos de prejuízos rotineiros é fundamental descobrir o ponto crítico causador e planejar cuidadosamente os procedimentos de manejo.

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17 9.9648.1310
ramosdarta@gmail.com